terça-feira, 25 de maio de 2010

Gorete virou Gisele!

Quem assiste o "Pânico na TV'' acompanhou essa história..


Espremer uma espinha Não Pode Mais?



Se você tem "nojo" de espinhas, não veja esse vídeo, pois a imagem não é muito agradável.. rs

terça-feira, 18 de maio de 2010

Strike zoando bandas ''coloridas'' SERÁ?

É.. uns dizem que sim, outros dizem que não, mas e a verdade, qual será? Escute essa musica e acompanhe a letra e tire suas conclusões. A banda Strike teria mesmo escrito essa musica ''zoando'' as bandas coloridas como Cine e Restart?



O que você acha?

Familia Restart não gostou da convocação do Dunga

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Flagrante de tentativa de assalto a moto

Isso aconteceu em São Paulo, o cara resolveu dar uma volta de moto, filmando, tudo certinho, até que parou em um semáforo, em plena luz do dia, bastante trânsito no horário e mesmo assim tinha gente querendo roubar a moto.. detalhe, isso aconteceu a uns 50 metros de um posto policial, mas tudo terminou numa boa.




quarta-feira, 12 de maio de 2010

Briga de colher de pau, Não Pode Mais?

Me diz se isso não é uma PUTA FALTA DE SACANAGEM?

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Transa Gramatical

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida.
E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice...
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.
Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.
É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisso a porta abriu repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício.
O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.
Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua.

Redação feita por um aluno do curso de Letras da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (Recife) -, que venceu um concurso interno, promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.


Excelente texto, muito bom mesmo..

terça-feira, 4 de maio de 2010

Desempenho do Brasil em Copas do Mundo

A Seleção Brasileira terminou na primeira colocação da eliminatória sul-americana e leva para África do Sul a esperança de conquistar o sexto título do Mundial.

Nossos Principais títulos:

5 Copas do Mundo (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002)

8 Copas América (1919, 1922, 1949, 1989, 1997, 1999, 2004 e 2007)

3 Copas das Confederações (1997, 2005 e 2009)

DESEMPENHO

Participações em Copa: 18
Número de vitórias: 64
Número de empates: 14
Número de derrotas: 14
Gols marcados: 201
Gols sofridos: 84

ano: 1930
Colocação: Eliminado na 1ª Fase
Grupo: B
Equipes no Grupo: Iugoslávia e Bolívia

ano: 1934
Colocação:
Eliminado na 1ª Fase
Grupo:
G
Equipes no Grupo:
Espanha

ano: 1938
Colocação: 3º Lugar
Grupo:
G
Equipes no Grupo:
Polonia

ano: 1950
Colocação: Vice-Campeão
Grupo:

Equipes no Grupo:
México, Suíça e Iugoslávia

ano: 1954
Colocação: 6º Lugar
Grupo:
A
Equipes no Grupo:
Iugoslávia, França e México

ano: 1958
Colocação: Campeão
Grupo: D
Equipes no Grupo: Áustria, Inglaterra e União Soviética

ano: 1962
Colocação: Campeão
Grupo: C
Equipes no Grupo: México, Tchecoslováquia e Espanha

ano: 1966
Colocação:
Eliminado na 1ª Fase
Grupo:
C
Equipes no Grupo:
Bulgária, Portugal e Hungria

ano: 1970
Colocação:  Campeão
Grupo:
C
Equipes no Grupo:
Tchecoslováquia, Inglaterra e Romênia

ano: 1974
Colocação: 4º Lugar
Grupo: B
Equipes no Grupo: Iugoslávia, Escócia e Zaire

ano: 1978
Colocação: 3º Lugar
Grupo: C
Equipes no Grupo: Suécia, Espanha e Áustria

ano: 1982
Colocação: 5º Lugar
Grupo: E
Equipes no Grupo: União Soviética, Escócia e Nova Zelândia

ano: 1986
Colocação: 5º Lugar
Grupo: D
Equipes no Grupo: Espanha, Argélia e Irlanda do Norte

ano: 1990
Colocação: Oitavas-de-Final
Grupo: D
Equipes no Grupo: Suécia, Costa Rica e Escócia

ano: 1994
Colocação: Campeão
Grupo: B
Equipes no Grupo: Russia, Camarões e Suécia

ano: 1998
Colocação: Vice-Campeão
Grupo: A
Equipes no Grupo: Escócia, Marrocos e Noruega

ano: 2002
Colocação: Campeão
Grupo: C
Equipes no Grupo: Turquia, China e Costa Rica

ano: 2006
Colocação: 5º Lugar
Grupo: F
Equipes no Grupo: Croácia, Japão e Austrália

Ano: 2010
Grupo G -
BRASIL, Coreia do Norte, Costa do Marfim e Portugal
Local: África do Sul
RUMO AO HEXA B R A S I L





OLD, but GOLD!

Mulher engravidou vendo filme pornô 3D


Um casal branco americano teve um bebê negro e a mulher diz que engravidou assistindo a um filme pornô 3D. O pai da criança, o soldado Erick Jhonson, estava há um ano servindo numa base militar no Iraque e, quando voltou para casa encontrou um bebê negro. Sua mulher, Jennifer Stweart, de 38 anos, disse a ele que a criança foi concebida enquanto ela assistia a um filme pornô em três dimensões. 

"Não vejo porque desconfiar dela. Os filmes em 3 D são muito reais. Com a tecnologia de hoje tudo é possível", disse Erick, que registrou a criança.

Jennifer afirmou que foi a um cinema pornô com as amigas em Nova York. Ela conta que não costuma assistir a filmes pornôs e que só foi dessa vez para ver como ficavam os efeitos em 3D. A criança, segundo ela, se parece com o ator negro do filme. "Um mês depois de ver o filme eu comecei a sentir enjôos e o resultado está aí. Vou processar o cinema e os produtores. Ainda bem que meu marido acreditou em mim. Meu casamento podia estar em risco. Mas ele sabe que eu sou fiel", disse.

quando você achava que já tinha visto de tudo..